Sobre nós

 

As oficinas de Maracatu tiveram início com a vinda do batuqueiro da Nação Porto Rico – Douglas Viana – à Arcoverde. Anseiando em trazer ao sertão o baque virado desta manifestação africana, começaram as oficinas no dia 26 de Julho de 2008, contando com onze alunos.

            Na fase inicial os alunos aprenderam a confeccionar instrumentos musicais. Em seguida o baque foi sendo transmitido e foi tomando conta da alma dos alunos. Com o Maracatu correndo nas veias e o repertório já lançado era necessário aperfeiçoar o conhecimento adquirido, lapidando-o. E entre as lutas de cada batuqueiro e também dentre os obstáculos pessoais que o grupo foi vencendo, o Batuque do Sertão foi se consolidando.

            De início as oficinas tinham como base todo o trabalho do Maracatu Nação Porto Rico sendo considerada uma extensão do todo. Hoje o Maracatu Batuque do Sertão conta com seus trabalhos próprios, porém, não deixando de ter como fonte a Nação Porto Rico que tem como mestre Shacon Viana, e presidente Elda Viana.

            Hoje, após 02 anos de trabalho construído, o Maracatu Batuque do Sertão possui sua própria identidade, e ganhou seu reconhecimento. Desenvolve um trabalho social, onde atrai por meio da música crianças e jovens marginalizados tornando-os cidadãos melhores, e capacitando-os para encarar de melhor forma a cobrança da sociedade.

            Alguns batuqueiros têm o Maracatu como formação profissional, onde são orientados pelo Professor Douglas Viana, e hoje são capazes de ministrar aulas de Maracatu, onde contribuem de certa forma para a perpetuação da cultura.

Nossa Equipe

Douglas Viana

Presidente: Telefone: 87 9122.2495/ 87 9949.7657 E-mail: dolgrasviana@hotmail.com

Objetivos

O Maracatu Batuque do Sertão, além de ser perpetuador de cultura Afro-brasileira, tembém exerce dentro da comunidade, um papel de reabilitação social, atraindo pela música crianças e jovens marginalizados, e os preparando para uma nova vida dentro da sociedade. Colocando os mesmo, em meio a realizade que podem viver.